Os barcos…

dos Fenícios:

 

 

dos Gregos:

 

 



dos Cartagineses:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Os povos do Mediterrâneo

 

 

Outros povos vieram, através do mar Mediterrâneo, à Península Ibérica. Não pretendiam conquistá-la, vinham apenas com a intenção de fazer trocas comerciais. Traziam produtos considerados de luxo, como os vidros, os tecidos, as peças de cerâmica, e levavam em troca minérios de cobre, prata e ouro.

• Fenícios – foram os primeiros a chegar. Vieram em barcos bastante rápidos e ensinaram aos habitantes da Península a sua escrita alfabética.
• Gregos – Chegaram à Península Ibérica algum tempo depois dos Fenícios. Foram eles que introduziram o uso da moeda nas trocas comerciais.
• Cartagineses – Provinham de Cartago, no norte de África, e parece ter sido com eles que os povos peninsulares aprenderam a salgar e a conservar os alimentos (como o peixe).

 

O alfabeto fenício.

 

 

Moeda grega.

 

Brinco cartaginês.

 

 

 

 

 

 

 

 



Sabias que…

Os Celtas adoravam quase cem divindades. De todos, destacavam-se o deus da guerra e o deus da montanha.

As armas

Repara na espada celta e na falcata usada pelos Lusitanos.




Espada celta de ouro e ferro.

 

 

 



Falcata usada pelos Lusitanos.

 

 

 

Os Iberos e os Celtas

Os Iberos vieram do norte de África e estabeleceram-se no sul da Península Ibérica. Mais tarde, apareceram os Celtas vindos do centro da Europa e fixaram-se no norte da Península Ibérica. Estes últimos introduziram o fabrico de instrumentos com um metal ainda mais resistente (o ferro) e trabalhavam o ouro em objetos de adorno.

 

 

Estes dois povos acabaram por se misturar, dando origem a várias tribos celtiberas, como os Lusitanos.

 

Viviam em povoados construídos em locais elevados, rodeados de muralhas – os castros. As casas eram de pedra e cobertas de colmo, de forma circular e o chão era de terra batida.

 

 

Citânia de Briteiros.

 

 

 



Desafio!

Já visitaste alguma anta? Existe algum monumento destes na região onde moras?

As preocupações religiosas

As comunidades agropastoris prestavam culto à Natureza para que esta favorecesse as culturas e construíam monumentos (como as antas ou dólmens) para prestar culto aos seus mortos.

Anta da Cunha, em Mangualde.

 

Desafio!

Por que será que a roda foi uma grande invenção? Em que atividades teria sido inicialmente aplicada?

Surgiram novas técnicas…

a cestaria, a olaria e a tecelagem.

 

Surgiram novos instrumentos

Para desenvolver a agricultura os homens precisaram de novos instrumentos. Passaram a utilizar  utensílios em pedra polida, como foices, machados, enxadas... A mó manual servia para moer o grão.

 

 

As comunidades agropastoris

A vida dos caçadores-recolectores complicou-se ao longo dos tempos porque a subida da temperatura afastou e extinguiu muitas espécies de animais e plantas.

O Homem teve, então, de alterar o seu tipo de vida, e embora ele continuasse a caçar, começou a criar e a domesticar alguns dos animais que caçava e a semear algumas plantas. Nasceu a agricultura e a pastorícia. Estas novas atividades obrigaram os homens a tornarem-se sedentários e a construírem aldeias perto das culturas.

 

O homem primitivo já era um artista!

Repara na pintura rupestre na gruta de Altamira, em Espanha e na gravura rupestre de Foz Coa, em Portugal.

 

 

A descoberta do fogo

 

Com o domínio do fogo, a vida das comunidades recolectoras melhorou imenso. O fogo permitiu iluminar e aquecer as grutas, afugentar os animais ferozes e serviu para cozinhar os alimentos.

  

 

 



Sabias que...

os primeiros homens arredondavam as pedras para servirem de projéteis e usavam armadilhas de cova?

 

 

O homem recolector

Vivendo da natureza, o homem recolhe dela tudo o que necessita para sobreviver. É também um predador na medida em que a caça e a pesca constituem uma parte fundamental da sua alimentação. 

 

 

 

Sê bem-vindo!

“A História exerce sobre as pessoas uma grande atração. É fascinante descobrir algo, tentar compreender o que está por detrás. Além da curiosidade que se sente, a História distrai.” Marc Bloch