terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A formação do Reino de Portugal

O condado Portucalense
No século XI os reinos de Leão e Castela continuavam a Reconquista ajudados por cavaleiros cristãos – os cruzados – enviados por outros reinos europeus. O rei de Leão, D. Afonso VI, recebeu a ajuda de cavaleiros franceses dos quais se destacaram D. Raimundo e D. Henrique de Borgonha.
Os Cruzados – eram cavaleiros que lutavam pela fé cristã. Usavam sobre o peito a cruz de Cristo.



Como recompensa pelos seus feitos, o rei de Leão concedeu a D. Henrique o Condado Portucalense e a sua filha D. Teresa em casamento.
 
Entretanto, D. Henrique começou a lutar para conquistar terras aos Mouros.

 
Quando D. Henrique morreu, D. Teresa assumiu o governo do condado mas aliou-se aos nobres galegos e ao fidalgo Fernão Peres de Trava, que exercia grande influência.

Descontentes e temendo uma anexação do condado à Galiza, os nobres portucalenses apoiaram D. Afonso Henriques numa luta contra sua mãe D. Teresa e contra os galegos.
 
Descendentes de D. Afonso VI
 
 
Em 1128 D. Teresa foi derrotada na Batalha de S. Mamede pelo seu filho que passou a governar o Condado Portucalense.
 

 
D. Afonso Henriques lutou contra os Muçulmanos para alargar o seu território e lutou contra o rei de Leão (o primo D. Afonso VII) pela independência do Condado Portucalense.
 

OBJETIVOS


 


ADVERSÁRIOS


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Independência do Condado Portucalense


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D. Afonso VII

Rei de Leão e Castela


 


 


 


Alargamento do território


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Muçulmanos

 
 
Depois das derrotas sofridas, o rei de Leão e Castela assina o Tratado de Zamora, em 1143.

Neste tratado, o rei D. Afonso VII reconhece a independência do Condado Portucalense.
Nasceu, assim, um novo reino – Portugal.
Portugal passou a ser uma monarquia hereditária – o responsável pelo país é o rei e quando este morrer, sucede-lhe o filho mais velho.
 
 
 
 
 
 
 

 
 

 

 

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