domingo, 8 de junho de 2014

A sucessão ao trono

D. Sebastião morreu sem deixar descendentes, iniciando-se uma crise dinástica.
Sucedeu-lhe o seu tio-avô, o cardeal D. Henrique, já idoso e doente, também ele sem descendência.
Assim, quando D. Henrique morreu, em 1580, o problema voltou a pôr-se.
Surgiram, então, vários pretendentes ao trono, que eram netos de D. Manuel I:
  • D. António, Prior do Crato, filho ilegítimo de D. Luís.
  • D. Catarina, duquesa de Bragança.
  • D. Filipe II, rei de Espanha.
Os candidatos: D. António, Prior do Crato; D. Catarina, duquesa de Bragança; e D. Filipe II, rei de Espanha.
 
A população dividiu-se:
  • o povo apoiava D. António, pois não queria perder a independência;
  • ­a nobreza, a burguesia e o alto clero apoiavam D. Filipe II de Espanha, pois esperavam obter cargos/privilégios e facilidades comerciais no Império espanhol.
D. António é aclamado rei pelo povo mas é derrotado pelo exército espanhol na batalha de Alcântara e nos Açores.

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