Para
melhor navegar, os portugueses tiveram que aperfeiçoar as técnicas de
orientação pelos astros essenciais à navegação no mar alto (ou seja, deixar de
ter como ponto de orientação a linha da costa). Serviram-se de instrumentos
como o astrolábio, a bússola, a balestilha, o quadrante…
O
conhecimento que foram tendo dos ventos e das correntes marítimas também foi
muito importante.
No
entanto, as embarcações também foram melhorando ao longo dos anos. Depois da
barca, começou-se a utilizar a caravela que era um bom barco para navegar nas
águas agitadas do Atlântico. As velas triangulares (ou latinas) eram móveis e
facilitavam a capacidade de manobra e de aproveitamento do vento, ou seja,
permitia bolinar (navegar com ventos contrários).
Caravela
A
nau surgiu já nos finais do século XV. Utilizou-se após a passagem do Cabo da
Boa Esperança. Era um navio maior e muito resistente, que permitia o transporte
de mais pessoas, mantimentos, mercadorias e possuía peças de artilharia. Tinha
velas redondas e triangulares.
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